Na edição 2162 do jornal Correio do Tocantins uma declaração do Coordenador da Operação Piracema (SEMMA) de Marabá, Elivaldo Rodrigues Lima, foi no mínimo infeliz, pra não dizer irresponsável.
Na matéria que tratava da distribuição de pescado apreendido na piracema, o Srº Elivaldo afirmou que repassava peixe para ONGs e que essas, por sua vez, não distribuíam nas comunidades como deveria ser. O problema é que o Servidor ao não citar a ONG, ou no caso as ONGs já que ele usou o plural, acaba comprometendo o trabalho sério feito por essas Organizações Não Governamentais, a nossa ONG por exemplo, nunca recebeu uma “PIABA” sequer da SEMMA de Marabá, não fomos atrás e nem vamos pois não concordamos com esse tipo de trabalho, para nós e para a lei, o peixe morto não tem importância, a SEMMA deveria se preocupar em evitar a pescaria no período do defeso e não fazer “politicagem” com peixes apreendidos.
Se o trabalho ostensivo fosse feito, o que não é, coibiria a ação freqüente de muitos pescadores, que inclusive devem ser clandestinos, pois estou certo que os pescadores credenciados pelas colônias Z30 e Z44 sabem zelar pelo seu “ganha pão”, um simples passeio pelos rios revela a irregularidade, só a SEMMA não vê, afinal, impedir a pesca não dá “IBOPE” e nem votos.
Para deixar claro, a função da ONG MEPA é a educação ambiental nas comunidades ribeirinhas e a sustentabilidade dos quelônios (Tracajá e Tartaruga), nosso trabalho é no campo e não fazendo DENUNCIAS ou distríbuindo animais apreendidos, esse é um trabalho dos órgãos públicos NÃO de ONGs como a nossa.
Para deixar claro, a função da ONG MEPA é a educação ambiental nas comunidades ribeirinhas e a sustentabilidade dos quelônios (Tracajá e Tartaruga), nosso trabalho é no campo e não fazendo DENUNCIAS ou distríbuindo animais apreendidos, esse é um trabalho dos órgãos públicos NÃO de ONGs como a nossa.
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