O Brasil, especificamente a cidade do Rio de Janeiro, está recebendo líderes de vários países para discutir a questão ambiental no mundo.
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, será realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas. (rio+20)
Não é de agora que se buscam respostas para uma questão crucial para a sobrevivência da humanidade, como incentivar o desenvolvimento sem destruir os recursos naturais?
É óbvio que não pretendemos aqui adentrar nas questões mais amplas, até porque quando se trata de meio ambiente questões aparente simples também fazem muita diferença, vamos nos ater à produção e destino do lixo residencial.
A cidade de Marabá é privilegiada por ter dois grandes rios, o Tocantins e o Itacaiúnas, rios esses que sofrem com a falta de educação ambiental por parte de grande de uma grande parcela da população, as praias de água doce são um atrativo, e, são as que mais sofrem, usuários e ambulantes conseguem levar caixas e caixas de cervejas e outros produtos industrializados, o problema é que o lixo fica na praia, ao que parece às embalagens vazias pesam mais do que o produto intacto. Se cada pessoa se responsabilizasse pelo lixo que ela mesma produz, os impactos ambientais seriam menores, o trabalho de educação ambiental tem que ser feito a ponto de modificar o comportamento das pessoas, é preciso que aja a conscientização de que o poder público não deve ser o único responsável pelo equilíbrio ecológico, cada um tem que fazer sua parte.
O MEPA está planejando uma grande ação envolvendo estudantes e demais voluntários na limpeza da Praia do Tucunaré, principal área de lazer da população, mais do que tirar o lixo da praia, o objetivo da ação é sensibilizar a população a cuidar do lixo produzido, ações como essa causam efeito direto com os estudantes envolvidos e, indireto por meio da divulgação nos veículos de comunicação locais (TVs, jornais escritos, Internet, etc). Essa é a contribuição da ONG nesse momento em que se buscam respostas quase sempre nos outros, às vezes, esquecendo-se da participação individual.
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