Cardumes de pintados, pacus, dourados, cacharas e até arraias estão boiando mortos pelo rio Negro, em Aquidauana, no Pantanal, em Mato Grosso do Sul. A Polícia Militar Ambiental estima a mortandade em várias toneladas, acrescentando que ainda não tem a dimensão exata da quantidade. Segundo moradores ribeirinhos, as baías e margens do rio estão forradas de peixes mortos.
O biólogo Roberto Gonçalves Machado, do Instituto Estadual de Meio Ambiente, constatou pela manhã desta segunda-feira (31) a ocorrência do fenômeno considerado de grande proporção, depois de voar sobre a região da sub-bacia do Rio Negro. A pesca é proibida no local, por ser considerado um dos berçários de reprodução de peixes pantaneiros.
Técnicos do instituto comentaram que os sintomas são os mesmos ocorridos em outras ocorrências do gênero. Os peixes ficam agonizando com a cabeça fora de água em busca de ar, devido a falta de oxigênio na água. Essa deficiência é consequência do grande volume de cinzas produzidas pelas queimadas, que são levadas pelas enxurradas para o leito dos rios pantaneiros.
De acordo com moradores da região pantaneira, os peixes começaram a aparecer mortos na última quarta-feira (26). A proprietária da fazenda Santa Sophia, Beatriz Rondon, que fica na região, acionou a PMA (Polícia Militar Ambiental) assim que detectou a situação.
De acordo com a PMA as causas da mortandade dos peixes ainda são desconhecidas. Uma das possibilidades, que está sendo investigada, é a de envenenamento, causado pela derramada de produtos tóxicos na água, o que caracterizaria um desastre Ambiental.
Segundo o comandante da PMA de Aquidauana, Daniel Elias dos Santos, a mortandade dos peixes não se trata de um fenômeno natural, como é o caso “decoada”, que acontece algumas vezes no ano na região, quando a qualidade da água dos rios sofre deterioração e conseqüentemente algumas espécies de peixes no Pantanal morrem.
- Na decoada a quantidade de peixes que morrem é muito menor, e além disso, são apenas algumas espécies, diferente mente do que observamos no local, onde a mortandade atingiu praticamente todas as espécies de peixes da região.
O biólogo Roberto Gonçalves Machado, do Instituto Estadual de Meio Ambiente, constatou pela manhã desta segunda-feira (31) a ocorrência do fenômeno considerado de grande proporção, depois de voar sobre a região da sub-bacia do Rio Negro. A pesca é proibida no local, por ser considerado um dos berçários de reprodução de peixes pantaneiros.
Técnicos do instituto comentaram que os sintomas são os mesmos ocorridos em outras ocorrências do gênero. Os peixes ficam agonizando com a cabeça fora de água em busca de ar, devido a falta de oxigênio na água. Essa deficiência é consequência do grande volume de cinzas produzidas pelas queimadas, que são levadas pelas enxurradas para o leito dos rios pantaneiros.
De acordo com moradores da região pantaneira, os peixes começaram a aparecer mortos na última quarta-feira (26). A proprietária da fazenda Santa Sophia, Beatriz Rondon, que fica na região, acionou a PMA (Polícia Militar Ambiental) assim que detectou a situação.
De acordo com a PMA as causas da mortandade dos peixes ainda são desconhecidas. Uma das possibilidades, que está sendo investigada, é a de envenenamento, causado pela derramada de produtos tóxicos na água, o que caracterizaria um desastre Ambiental.
Segundo o comandante da PMA de Aquidauana, Daniel Elias dos Santos, a mortandade dos peixes não se trata de um fenômeno natural, como é o caso “decoada”, que acontece algumas vezes no ano na região, quando a qualidade da água dos rios sofre deterioração e conseqüentemente algumas espécies de peixes no Pantanal morrem.
- Na decoada a quantidade de peixes que morrem é muito menor, e além disso, são apenas algumas espécies, diferente mente do que observamos no local, onde a mortandade atingiu praticamente todas as espécies de peixes da região.
Reprodução: R7
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